A maioria das ordens religiosas que se instalaram nas capitanias do Norte possuía engenhos. Os carmelitas e os beneditinos contavam com mais de um engenho na Bahia, cujos lucros revertiam em benefício das atividades dessas ordens. Os jesuítas chegaram a possuir seis engenhos na Bahia, entre eles, o de Sergipe do Conde, no Recôncavo, e o Engenho Santana, em Ilhéus. Os engenhos das corporações religiosas, bem como aqueles que pertenciam a particulares, utilizavam os mesmos métodos de trabalho e a mesma mão de obra presentes nas demais propriedades da colônia.
(Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. História do
Brasil: uma interpretação, 2008. Adaptado.)
A partir do texto é correto concluir que, no Brasil colonial, a Igreja Católica