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Na planície avermelhada os juazeiros alargavam duas manchas verdes. Os infelizes tinham caminhado o...
Afastou-me da escola, atrasou-me, enquanto os filhos de seu José Galvão se internavam em grandes vol...
Mãos dadas Não serei o poeta de um mundo caduco. Também não cantarei o mundo futuro. Estou preso à v...
Quinze de Novembro Deodoro todo nos trinques Bate na porta de Dão Pedro Segundo. – Seu imperadô, dê...
Tenho visto criaturas que trabalham demais e não progridem. Conheço indivíduos preguiçosos que têm f...
E fui mostrar ao ilustre hóspede [o governador do Estado] a serraria, o descaroçador e o estábulo. E...
Canção No desequilíbrio dos mares, as proas giram sozinhas… Numa das naves que afundaram é que certa...
Dias depois da morte de D. Mariquinha, Seu Lula, todo de luto, reuniu os negros no pátio da casa-gra...
Leia o trecho de Menino de engenho, de José Lins do Rego, para responder a questão. Eu passava o dia...
Leia abaixo duas passagens do poema “Olá! Negro”, de Jorge de Lima. “A raça que te enforca, enforca-...
Leia o fragmento de texto a seguir. Chegou a desolação da primeira fome. Vinha seca e trágica, surgi...
Ai, palavras, ai, palavras que estranha potência a vossa! Todo o sentido da vida principia a vossa p...
Era o êxodo da seca de 1898. Uma ressurreição de cemitérios antigos — esqueletos redivivos, com o as...
— O senhor pensa que eu tenho alguma fábrica de dinheiro? (O diretor diz essas coisas a ele, mas olh...
Confidência do Itabirano Alguns anos vivi em Itabira. Principalmente nasci em Itabira. Por isso sou...